NOSSA DECLARAÇÃO:

“Cremos em um Deus infinito e perfeito, o criador e sustentador do universo e que existe eternamente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.”

“Cremos em Deus, o Pai, o soberano acima de tudo, manifestando Seu imenso amor e justiça, tanto perdoando o arrependido como condenando o que não se arrepende.”

“Cremos em Deus, o Filho, encarnado na pessoa de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Ele deu-se, na cruz, como sacrifício completo e final pelo pecado. Como nosso Senhor ressurreto, é o mediador entre Deus, o Pai, e o ser humano.”

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“Cremos em Deus, o Espírito Santo, o Consolador que dá o nascimento espiritual, vive nos crentes e capacita-os para o testemunho e serviço. Nós cremos que o Espírito Santo inspirou as Escrituras, convenceu o ser humano do pecado e instruiu o crente na verdade e na retidão.”

“Santo! Santo! Santo! Deus onipotente

Cedo de manhã, cantaremos teu louvor

Santo! Santo! Santo! Deus Jeová Triuno!

És um só Deus, excelso Criador.”

A estrofe acima, retirada do hino “Santo” (número 13, no Hinário Cânticos de Júbilo), demonstra que os Batistas do Sétimo Dia compartilham com os demais Cristãos a fé na doutrina da Triunidade. Esse ponto doutrinário ensina que “Deus é um, existindo, porém, eternamente em três pessoas.”7

Falar a respeito de Deus sem falar sobre a Triunidade é debater um deus qualquer; e, não, sobre o Deus que Se revela na Escritura, reconhecido pela Igreja.8Karl Barth (1886-1968) apontou a Triunidade como o ponto de partida para o estudo da Teologia. João Calvino (1509-1564) e Wolfhart Pannenberg (1928-2014) afirmaram que é a mais importante de todas as doutrinas. De fato, a forma como compreendemos a pessoa de Deus irá influenciar as nossas demais visões sobre os ensinos bíblicos. Nesta lição, conheceremos mais a natureza e as obras do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

~ DEUS PAI ~

Marcião de Sinope (85-160 d.C.) foi um dos mais destacados hereges do começo da história do Cristianismo. Entre seus ensinos estava o de que o Deus do Antigo Testamento era distinto daquele Deus revelado no Novo Testamento. O primeiro seria uma divindade invejosa dos judeus, legalista e sem piedade. O Deus a quem Jesus costumava se referir era outro; tratava-se de um Deus universal, amoroso e misericordioso. De forma correta, a Igreja primitiva rejeitou os ensinos de Marcião e retirou-os de seu meio.

O Deus do Antigo Testamento é o mesmo Deus de amor, misericórdia e justiça do Novo Testamento.9

Que compreensão a Bíblia oferece-nos sobre a pessoa de Deus, o Pai? O título “Pai” expressa carinho, intimidade e responsabilidade. (Romanos 8:15) Essa é a forma pela qual Cristo dirigia-se ao Senhor (João 5:17), e a qual nós também devemos fazê-lo. (Mateus 6:9)

Deus é o Criador de todas as coisas (Gênesis 1:1), verdadeiro (Jeremias 10:10), santo (Levíticos 11:45), soberano (Efésios 1:11), perfeito (Mateus 5:48), imutável (Malaquias 3:6), bom (Marcos 10:18) e justo (Romanos 3:25). Ele existe desde toda a eternidade (Salmos 90:2), sabe todas as coisas (Salmos 139:1-3), pode tudo (Jó 42:4) e está em todos os lugares ao mesmo tempo (Jeremias 23:24). É tão grande e majestoso que mesmo os céus dos céus não poderiam contê-lO (1Re 8:27). Homem algum, em seu estado pecaminoso, poderia ver a Sua face e continuar vivo. (Êx 33:20)

Foi o Pai quem enviou Cristo ao mundo para a nossa salvação (João 3:16-18) e, juntamente de Cristo, quem envia o Espírito Santo para habitar no coração dos crentes. (João 14:16) Sua vontade é que nenhum ser humano pereça, mas que todos se convertam e vivam. (Ezequiel 33:11)

O maior mandamento é amarmos a Deus de todo o nosso coração, alma e entendimento. (Mateus 22:36-40) Deus chamou-nos para sermos Suas testemunhas (Isaías 43:10) e embaixadores (2Cor 5:20); portanto, cabe a nós vivermos de forma a honrá-lO, declarando Seu amor e obras ao mundo.

~ DEUS FILHO ~

Jesus Cristo, Deus Filho, é a segunda pessoa da Triunidade. O Novo Testamento expressa explicitamente que Jesus é Deus. (João 1:1 1:14, 20:28, Romanos 9:5 Colossenses 2:9 Tito 2:13 2 Pedro 1:1) Além disso, muitos nomes e títulos aplicados a Deus Pai, no Antigo Testamento, são usados para Cristo, no Novo Testamento.10

Cristo compartilha com o Pai os atributos da divindade. Ele é eterno (Colossenses 1:17), onisciente (Apocalipse 2:23), onipotente (Mateus 28:20), onipresente (Mateus 18:20), santo e justo (Atos dos Apóstolos 3:14), imutável (Hebreus 13:8) e verdadeiro (Apocalipse 3:7). Participou com o Pai da obra de criação do universo. (Gênesis 1:26 João 1:1-3, Colossenses 1:16-17) E, enquanto esteve na Terra, recebeu adoração (Mateus 15:25 28:17, João 9:38 Hebreus 1:6), algo do qual apenas Deus é digno. (Isaías 42:8)

Jesus identificou-Se com o título “Eu Sou” (João 8:58-59), o mesmo nome com o qual Deus revelou-Se a Moisés, no Antigo Testamento. (Êx 3:14) Ele tem autoridade para perdoar pecados (Marcos 2:5-7), algo que somente Deus pode fazer (Isaías 43:25); declarou-se o “Senhor do Sábado (Marcos 2:28), o dia estabelecido por Deus na criação (Gênesis 2:1-3); e será o juiz sobre vivos e mortos. (João 5:22)

Ele tomou para Si a forma humana. (João 1:14) A doutrina de que na pessoa de Cristo existem duas naturezas (a divina e a humana) é chamada, em Teologia, de união hipostática11. Seu nascimento foi diferente de todos os demais: nasceu milagrosamente da virgem Maria (Mateus 1:18-23), como anunciado pelo profeta Isaías (7:14), vários séculos antes.12

A pregação de Cristo diferenciava-se da dos escribas e fariseus e atraía as pessoas para Deus. (Mateus 7:29) Ele realizou muitos milagres que confirmaram Sua identidade como “o Messias divino” (Mateus 4:23). Sendo homem, viveu uma vida perfeita, sem jamais pecar. (Hebreus 4:15) Esvaziou-Se, tornou-Se escravo, humilhou-Se e teve uma morte vergonhosa na cruz (Filipenses 2:5-11) a fim de oferecer salvação ao homem. (João 3:16) Ele entregou Sua vida, de forma espontânea, por amor a nós. (Romanos 5:8)

Sendo Deus, era impossível que o sepulcro O pudesse deter. (Atos dos Apóstolos 2:24) Três dias após a Sua morte, ressuscitou gloriosamente (Romanos 1:3-4), sendo visto por mais de 500 testemunhas de uma só vez. (1Cor 15:5-7) Após a ressurreição, subiu aos céus (Atos dos Apóstolos 1:9) e, ali, assentou-Se à destra do trono de Deus (Hebreus 1:3) e vive como mediador (1 Timóteo 2:5) e sumo sacerdote, em favor da salvação do ser humano. (Hebreus 7:25) Todas as coisas foram colocadas sob Seus pés. (1Cor 15:27)

Prometeu que um dia irá retornar a este mundo (João 14:1-3), não mais para sofrer e morrer, mas como juiz glorioso. Ressuscitará a todas as pessoas mortas (1Tes 4:16-17) e as transformará em vivas. (1Cor 15:51-52) Ele abrirá aos salvos a entrada no Reino eterno de Deus; mas os ímpios, porém, destinará ao castigo eterno. (Mateus 25:31-46)

~ DEUS ESPÍRITO SANTO ~

Ao longo dos séculos, a doutrina do Espírito Santo tem sido atacada de diversas formas. Não apenas se nega a Sua divindade, como também a própria persona. Muitos afirmam que o Espírito Santo é apenas uma “influência”, um “poder”, uma “força” ou “energia” que procede de Deus, mas não o próprio Deus. O que a Escritura revela, então?

Primeiramente, o Espírito Santo possui as qualidades de um ser pessoal. Ele fala (Atos dos Apóstolos 13:2), pensa (Romanos 8:26), ensina (João 14:26), convence (João 16:8-11), conforta (João 14:16), escolhe (1Cor 12:11), envia (Atos dos Apóstolos 13:4) e intercede (Romanos 8:27). Ao contrário de uma simples energia, Ele pode ser entristecido. (Efésios 4:30).

Em segundo lugar, a Bíblia claramente identifica-O com Deus. Mentir ao Espírito Santo é mentir a Deus. “Então, perguntou Pedro: ‘Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, a ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade? [...] Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus.’” (Atos dos Apóstolos 5:3-4, grifo nosso)

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Ao longo da Bíblia, Ele é chamado de diversos nomes, como “Espírito de Deus” (1 João 4:2), “Espírito da Verdade” (João 16:13), “Espírito de Cristo” (Romanos 8:9), “Espírito Santo” (Lucas 12:12), “Consolador” (João 14:16), ou simplesmente “Espírito” (Apocalipse 22:17). Ele participou com o Pai e com o Filho da obra da Criação (Gênesis 1:2 Salmos 104:30). É eterno (Hebreus 9:14), onipotente (Romanos 15:19), onipresente (Salmos 139:7), onisciente (1Cor 2:10-11), santo (Lucas 12:12), amoroso (Romanos 15:30) e verdadeiro (1 João 5:6). Também esteve envolvido na geração humana de Cristo (Lucas 1:35) e em Sua ressurreição dos mortos (Romanos 1:4). Ungiu a Cristo durante o Seu ministério terreno (Atos dos Apóstolos 10:38), dando-Lhe poder para destruir as obras do diabo.

Na edificação da Igreja de Cristo, dirige-a (Atos dos Apóstolos 15:28) e distribui dons conforme a Sua soberana vontade. (1Cor 12:11) Convence-nos do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8-11), regenerando-nos (Tito 3:5) e transformando-nos em novas criaturas. (João 3:5) Habita, permanentemente, no cristão (Romanos 8:9), permitindo que produzamos os Seus frutos: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. (Gálatas 5:22-23) Devemos buscar, dia a dia, a Sua plenitude em nossa vida (Efésios 5:18), não apagar a Sua influência (1 Tessalonicenses 5:19), nem resistir à Sua voz (Atos dos Apóstolos 7:51). É preciso evitar de entristecê-lO (Efésios 4:30).

~ A TRIUNIDADE ~

Ao longo da História, surgiram mais pontos de vista para explicar a natureza de Deus, diferentes do ensino das Escrituras. Entre os mais conhecidos estão o Unitarismo e o Modalismo13. Segundo o Unitarismo, é incorreto afirmar que existem três pessoas em Deus. Essa crença desenvolveu-se no século IV, quando o bispo Ário, de Alexandria, afirmou que a natureza de Jesus era superior à do homem e inferior à de Deus. Negou também a divindade do Espírito Santo.

O Modalismo afirmava que as três pessoas mencionadas na Bíblia – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – seriam modos, expressões ou manifestações do Deus único. Assim, não haveria pessoas distintas Deus. Ocorrera que, em um momento, teria Se apresentado como Pai; em outro, como Filho, e ainda em outro como Espírito Santo. Essa visão contraria o ensino bíblico de que Deus nunca muda. (Malaquias 3:6)

Além de todas as evidências bíblicas que vimos sobre cada pessoa da Triunidade, analisaremos mais três textos. Eles ajudam a concluir a questão.14

“Ouça, ó Israel: O Senhor, o nosso Deus, é o único Senhor.” (Deuteronômio 6:4)

De acordo com Stanley Rosenthal, esse texto é uma das mais poderosas declarações, em toda a Bíblia, em favor da Triunidade. O hebraico apresenta duas palavras para a ideia de unidade: echad, que transmite a ideia de unidade composta; e yachid, que remete à unidade singular ou absoluta. Quando, em Gênesis 2:24 Deus instruiu marido e mulher a tornarem-se “uma só carne” (grifo nosso), o termo “uma” é echad, indicando que duas pessoas unem-se para formarem uma unidade perfeita e harmônica. Mas, ao se declarar que Jefté possuía uma “única filha” (Juízes 11:34 grifo nosso), o termo hebraico é yachid. O texto de Deuteronômio utiliza justamente echad. Moisés usou a palavra que indica a presença de mais de uma pessoa na natureza de Deus.15

“Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.” (Mateus 28:19)

No grego, o termo “nome” está no singular, apontando a existência de um único Deus. Mas existem três pessoas nEle. Isso é indicado pelo fato de que, nesse idioma, cada pessoa (Pai, Filho e Espírito Santo) é acompanhada de um artigo definido. O verso não diz “nos nomes do Pai, do Filho e do Espírito Santo”, nem “em nome do Pai, Filho e Espírito Santo”, mas “em nome [singular] do Pai e do Filho e do Espírito Santo [distinção de pessoas]”. Esse verso é bem claro quanto à doutrina da Triunidade.16

“A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vocês.” (2 Coríntios 13:14)17

Assim como em Mateus 28:19 o Espírito Santo acompanha o Pai e o Filho, os quais são seres pessoais divinos. A conclusão é que o Espírito Santo também é uma pessoa, com o mesmo status divino. Nesse texto, está associado à “comunhão”, o que sugere a comunicação entre seres capazes de Se relacionarem. Paulo conclui a epístola aos Coríntios com um cumprimento que une a obra de todas as pessoas da Triunidade em favor da redenção do homem: graça, amor e comunhão.18

Uma crítica frequente feita à doutrina da Triunidade é que esta não existia antes de 325 d.C., quando teria sido inventada pela Igreja, no Concílio de Niceia. Porém, embora os Concílios de Niceia (325 d.C.) e da Calcedônia (451 d.C.) tenham oficializado a doutrina cristã quanto à Triunidade e às naturezas de Cristo, as evidências históricas mostram que a fé na divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo antecedem-nos.19 Vejamos alguns exemplos.

Didaquê (60-90 d.C.): “Quanto ao batismo, procedam assim: depois de ditas todas essas coisas, batizem em água corrente, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.” (Didaquê 7:1)

Inácio de Antioquia (67-110 d.C.): “Pois o nosso Deus, Jesus Cristo, foi, segundo o desígnio de Deus, concebido no ventre de Maria, da semente de Davi, mas pela ação do Espírito Santo.” (Epístola aos Efésios 18:2)

Justino Mártir (100-165 d.C.): “A Ele [o Deus verdadeiro] e ao Filho, que dEle veio e ensinou-nos tudo isso... e ao Espírito profético, nós cultuamos e adoramos, honrando-Os com razão e verdade, e ensinando generosamente a quem deseja sabê-lo a mesma coisa que aprendemos.” (1 Apologia 6:1-2)

Teófilo de Antioquia (120-186 d.C.): “Igualmente os três dias que precedem a criação dos luzeiros são símbolos da Triunidade: de Deus, de Seu Verbo e de Sua Sabedoria.” (Segundo Livro a Autólico 15:3)

Irineu de Lyon (130-202 d.C.): “Desde sempre, de fato, Ele [Deus Pai] tem junto de Si o Verbo e a Sabedoria, o Filho e o Espírito.” (Contra as Heresias IV:20:1)

Tertuliano (160-220 d.C.): “Somente Deus é sem pecado. O único homem sem pecado é Cristo, pois Cristo é também Deus.” (Sobre a Alma 41:3)

Hipólito (170-235 d.C.): “A Terra é movida por estes três: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.” (Fragmentos de Comentários 10)

~ CONCLUSÃO ~

Muitos lutam contra a doutrina da Triunidade por ser de difícil compreensão. Como pode Deus ser um em natureza, mas três em pessoas? Porém, seria de esperar que não pudéssemos compreender todos os mistérios sobre Ele, pois o Criador, infinito e soberano. Nós somos criaturas, limitadas em capacidade e compreensão. Devemos crer nessa doutrina, pois ela origina-se da clara revelação bíblica.

Uma implicação clara da doutrina triunitária é que toda a obra de salvação é de ação exclusiva de Deus. O Senhor, em Sua graça e misericórdia infinitas, decidiu salvar o homem. O próprio Deus – e não um anjo ou espírito inferior – assumiu a natureza humana, veio a este mundo e sacrificou-Se por nós, na cruz. Um Deus pessoal – não uma mera influência ou energia – convence-nos do pecado, regenera-nos e torna-nos Sua habitação especial. Assim, não é sem motivo que, historicamente, grupos não trinitarianos tenham desenvolvido visões legalistas sobre a salvação.20

A Triunidade é uma doutrina essencial, não opcional ou negociável. Não se pode negá-la e permanecer um cristão. Rejeitá-la é rejeitar o próprio Deus que a revelou. Interpretar mal o Deus uno e triuno é adorar ao Senhor errado, o que é idolatria.21 Que nos esforcemos por alcançar uma compreensão plena e digna de quem Deus é, para que O adoremos em espírito e em verdade. (João 4:24)

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