PORÉM os filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, depois de falecer Eúde.    

Juízes 4:1

O que leva o homem a continuar pecando? O que o leva à prática da desobediência? Não entende ele que as consequências virão? Essa expressão “tornar a fazer” tem a conotação de um ato repetido diversas vezes. Há um ditado que diz “Melhor é aprender com os erros dos outros do que na própria carne”. Essa frase tem lógica e parece fácil entendê-la e praticá-la. Por que então o homem passa por tantas atribulações causadas muitas vezes por ele mesmo? Há caminhos e o Caminho. O Senhor Deus, desde o início, orientou o ser humano para que vivesse em completa harmonia, com Ele e com o próximo. Porém a mente humana parece não apreender com mais profundidade a vontade de Deus. Mais fácil é tornarmos hábito um mau proceder do que tornar hábito diário a vontade do Senhor nosso Deus. O verso-chave diz que tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do SENHOR, ou seja, já haviam feito anteriormente o que parecia mal aos olhos do Senhor, aparentemente tornou-se prática daquele povo, e povo de Deus, fazer o que não agradava ao Senhor. Nas lições anteriores, isso se confirma. Se Deus é o nosso norte, qualquer outra direção que tomemos nos afastará da luz, então tropeçaremos, cairemos e nos machucaremos. Esse proceder vem acontecendo no livro de Juízes com o povo de Israel, o versículo-chave comprova isso. Vamos acompanhar, então, o desenrolar desses acontecimentos!

O POVO SE DESVIA DE DEUS

Assim começa o capítulo 4 do livro de Juízes: Porém os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do SENHOR, depois de falecer Eúde(Juízes 4:1). Já estava recorrente praticar o ato de fazer coisas desagradáveis ao Senhor; no capítulo 2, verso 11, a frase é similar. Vejamos: Então, fizeram os filhos de Israel o que parecia mal aos olhos do SENHOR; e serviram aos baalins. Essa mesma situação se repete no capítulo 3, versículo 7: E os filhos de Israel fizeram o que parecia mal aos olhos do SENHOR, e se esqueceram do SENHOR, seu Deus, e serviram aos baalins e a Astarote”. E também no versículo 12 do mesmo capítulo: Porém os filhos de Israel tornaram a fazer o que parecia mal aos olhos do SENHOR”. Poder-se-ia dizer que longo tempo se passara entre Otniel e Eúde, juízes levantados por Deus para libertar o povo hebreu da opressão do rei da Mesopotâmia e da opressão dos moabitas respectivamente, contudo uma geração supera, com certeza, os quarenta anos de paz que duraram entre estes juízes. Por que então o povo se esqueceu de tudo o que o Senhor lhes ordenara e se desviou da presença do Deus que sempre o sustentara?

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A TERCEIRA OPRESSÃO COMEÇA

O seu opressor agora era Jabim, que há vinte anos, desde a morte de Eúde, o último juiz, humilhava, afligia e dominava o povo de Deus. Eúde mantivera a paz por oitenta anos, o povo de Deus descansara todo esse tempo sob a proteção do Senhor, tendo este juiz como orientador e pacificador. Porém morto Eúde, o povo esqueceu-se de continuar a seguir as orientações do seu Deus que os livrara da terra do Egito, e então se levanta o rei Jabim para que Israel seja mais uma vez oprimido por povos inimigos. Mathew Henry, em Livros Históricos – de Josué a Ester, explica sucintamente como essa situação de opressão se materializou em Canaã:

Esse Jabim reinava em Hazor, como outro rei do mesmo nome, e talvez seu ancestral, tinha feito antes dele, a quem Josué expulsou e matou, queimando a sua cidade (Josué 11:1-10). Mas, parece, com o passar do tempo, que essa cidade foi reconstruída, o poder reconquistado, a perda recuperada e, gradualmente, o rei de Hazor se torna capaz de oprimir Israel que, por causa do pecado, perdeu toda sua superioridade contra os cananeus. Essa servidão foi mais longa do que as duas anteriores e muito mais grave. Jabim, e seu general, Sísera, oprimiram Israel de maneira muito séria.

Hazor estava localizada no Vale do Rio Jordão, na região norte de Canaã, ressurgiu das cinzas, pois fora destruída, queimada aproximadamente 100 anos antes pelo exército de Josué (Josué 11:1-11), fora conhecida como a capital dos reinos próximos. Podemos perceber a diferença entre esses dois momentos, com Josué e sem Josué. Agora o panorama para Israel era sombrio, sem liderança, o povo dominado. Em Juízes, capítulo 4, verso 2, fica claro o sentimento do Senhor Deus em relação à atitude que o Seu povo estava tomando diante d’Ele. Diz a Palavra que “Entregou-os o Senhor nas mãos de Jabim, rei de Canaã, que reinava em Hazor”. Israel precisava sofrer, reconhecer os seus erros, arrepender-se e se humilhar diante do Senhor. Henry fala que “por causa do pecado, Israel perdera toda a sua superioridade”, e essa superioridade é dada por Deus, que nunca os desamparou.

VINTE ANOS DE OPRESSÃO

Quantas vezes murmuramos que estamos passando por tribulações, por dores e sofrimentos e dizemos que Deus não está nos ouvindo? O povo de Israel estava sob o jugo de um rei que praticamente ressurgira das cinzas, “autorizado” pelo Senhor para manter submisso o Seu povo, pois este havia pecado contra Deus. Primeiramente era humilhante estar sendo oprimido por um povo que já havia sido vencido pelos exércitos de Israel; segundo, Deus já havia provado todo o Seu poder diante de todos os outros deuses, fazendo com que os outros povos O temessem e O respeitassem. Contudo agora aquela poderosa nação israelita estava fragilizada e amedrontada diante do seu inimigo. E havia razão para isso, o exército de Jabim contava com uma arma diferente e perigosa para qualquer inimigo seu. Vejamos essa observação no Livros Históricos do Comentário de Beacon que diz:

Um fato particularmente perturbador para os israelitas eram os novecentos carros de ferro, talvez armados com foices de ferro que se projetavam dos eixos das rodas em ambos os lados. A opressão durou vinte anos e, então, os filhos de Israel clamaram ao Senhor.

Além disso, havia o poderoso e estratégico comandante do exército do rei, chamado Sísera, comandante das tropas de Jabim. Era destemido soldado que organizara esses carros de ferro para enfrentar os israelitas. E foi daí que houve grande clamor do povo de Israel a Deus pela libertação Então os filhos de Israel clamaram ao Senhor, porquanto Jabim tinha novecentos carros de ferro, e por vinte anos oprimia cruelmente os filhos de Israel(Juízes 4:3), entenderam que estavam afastados do Senhor e precisavam d’Ele para serem libertos. Então Deus usa uma mulher!

A LIBERTAÇÃO ISRAELITA: A MULHER A FRENTE DO SEU POVO

Havia em Israel uma mulher chamada Débora, cujo significado em hebraico é “abelha”. Ela era profetisa e juíza naquele tempo (Juízes 4:4), pois julgava em Israel. Cabe aqui tecer alguns comentários sobre Débora, pois muitos escritores veem a importância dessa mulher no cenário de caos e apostasia em que se encontrava a nação de Israel. Biblicamente Deus surpreende ao colocar uma mulher como protagonista em uma sociedade exclusivamente patriarcal, varonil. Henrietta, em seu livro Estudo Panorâmico da Bíblia, refere-se à Débora “como uma mulher incomum que não se deixou abater pela situação opressa em que se encontrava o seu povo, pelo contrário, procurava estimulá-lo, mantendo a fé no Deus dos seus antepassados”. No livro Juízes e Rute, também há menção do nome de Débora e da sua importância naquele período. Vejamos:

Neste ponto somos apresentados a Débora, salvadora de seu povo, e a única mulher no distinto grupo de juízes. Na estrutura tribal de Israel, as mulheres ocupavam uma posição subordinada, porem, elas poderiam subir a cargos de projeção, e de fato, em raras ocasiões isto aconteceu. O Antigo Testamento testemunha as qualificações de mulheres proeminentes como Miriam (Êxodo 15:20) e Hulda (2 Reis 22:14). Nada se sabe de Lapidote, marido de Débora, a não ser a mera menção de seu nome, que não foi o único a ficar apagado, visto que o próprio Baraque desempenhou papel secundário na peleja. Ele recebeu coragem e inspiração pela presença desta grande e talentosa mulher.

Percebemos que realmente foi algo inusitado para a época, porém substancialmente importante para o povo! A profetisa Débora não era uma mulher comum, uma pessoa comum, estava sendo usada por Deus para orientar o seu povo na estratégia de libertação do inimigo que era mais poderoso, mais forte, possuía mais recursos bélicos do que Israel. Mathew Henry comunica isso de forma bem explícita em seu livro “Livros Históricos – de Josué a Ester” quando diz:

A preparação do povo para a sua libertação, pela conduta profética e o governo de Débora (w. 4,5). Seu nome significa abelha, e ela correspondeu ao seu nome pela sua diligência, sagacidade e grande utilidade para o povo, sua graça para com os amigos e severidade para com os inimigos. (...) Os rabinos dizem que ela fazia pavios para as lâmpadas do Tabernáculo; e, tendo-se rebaixado a esse ofício humilde para Deus, ela foi mais tarde levantada por Ele. Ou, ela era uma mulher de esplendor e brilho, alguém que era extraordinariamente instruída e sábia, tornando- se assim, muito eminente e ilustre. Lemos o seguinte a respeito dela:

1. Ela tinha uma comunhão íntima com Deus; ela era profetisa , alguém que era instruída no conhecimento divino pela inspiração imediata do Espírito de Deus, e tinha dons de sabedoria, que alcançou não de forma comum: ela ouvia os ditos de Deus e, provavelmente, via as visões do Todo-poderoso.

Todavia Débora não foi à frente de batalha, mas foi instruída a orientar Baraque, um dos líderes em Israel, cujo nome em hebraico significa relâmpago. E assim, rápido como o próprio significado do seu nome, Baraque interpelou a profetisa para que fosse com ele à batalha, ou então se recusaria a ir(Juízes 4:8). O que levou esse líder hebreu a constranger uma mulher para que lutasse ao seu lado contra o rei de Hazor não está explícito no livro de Juízes, no entanto Paul Hoff, em Livros Históricos, apresenta uma possível razão para que o comandante do exército de Israel temesse o inimigo:

Com uma admoestação profética, Débora tentou animar Baraque(relâmpago) para que travasse guerra contra Sísera, o general das forças cananeias. Posto que Sísera tinha uma vantagem de novecentos carros reforçados de ferro, Baraque teve medo de mandar seus 10.000 combatentes contra os cananeus, a menos que a profetisa o acompanhasse. Ela o acompanhou até Quedes. Devido ao fato de Baraque ter colocado sua segurança em uma mulher em vez de Deus, a honra do triunfo seria de uma mulher.

Ainda que Débora fosse com Baraque, como foi, os louros da vitória ainda seria do Senhor. Veremos isso mais adiante. O líder dos hebreus, por ter a juíza Débora aceitado acompanhá-lo até o monte Tabor, convocou as tribos de Zebulom e de Naftali(Juízes 4:10). Porém essa convocação e a consequente subida ao monte não teve ares de estratégia militar, segundo Cundall e Morris,

“A convocação e o desafio que ela lança a Baraque são em nome de Javé, o nome distintivo do Deus de Israel. A ordem a Baraque foi: “Vai, e leva gente ao monte Tabor”; o verbo significa “retirar” ou “estender”, sugerindo uma formação bem solta, como a que seria adotada por soldados mal armados, ansiosos por escapar de serem vistos, movendo-se em território inimigo para atingir um ponto de encontro central”.

Aqui começamos a perceber Deus atuante atuando em prol do Seu povo, de modo que os israelitas saberiam que tudo foi planejado em seus mínimos detalhes pelo Criador. Sísera, alertado de que havia uma movimentação militar da parte dos hebreus, também convocou os seus liderados com seus novecentos carros de ferro e partiu para o ribeiro Quisom(Juízes 4:7). Observemos esta imagem: há um monte, Tabor, no qual o exército hebreu se encontra, e lá embaixo o ribeiro Quisom, por onde passaria o exército inimigo com seus carros de ferro indo de encontro a Baraque e seus homens. Entretanto o Senhor dos Exércitos mais uma vez está à frente da batalha e o inusitado acontece. Vejamos o relato de Wiersbe em seu livro Comentário Bíblico do Antigo Testamento quando diz que “Sísera pensou que venceria por causa dos seus carros de ferro, e foi justamente isso que os levou à derrota, pois Deus fez chover abundantemente, o que causou o atolamento destes carros impedindo o ataque aos hebreus”.

Oportuno que se diga que o Senhor, antes da peleja começar, dissera que entregaria o inimigo nas mãos do líder de Israel(Juízes 4:14), apesar de a libertação total não vir pelas mãos de Baraque. Podemos inferir que pela hesitação deste líder o Senhor usou duas mulheres valorosas. Deus não falha. O inimigo foi derrotado. Contudo o general Sísera conseguiu fugir, encontrando abrigo em uma tenda cujo dono era um queneu, que mantinha um relacionamento pacífico com o rei Jabim. Mais uma personagem desta história surge, seu nome é Jael, cujo significado hebraico é cabra montesa. Jael era esposa desse queneu, chamado Héber, e ela acolhe Sísera em sua tenda de modo amável(Juízes 4:17,18). Jael é apresentada como uma mulher corajosa, contudo a sua prudência também é uma característica marcante desta mulher, visto que o ambiente era tenso devido aos ares de guerra que pairava sobre aquela região, mesmo assim Jael não demonstrou medo, raiva ou ansiedade. Matthew Henry enobrece o ato de Jael ao dizer:

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Jael convidou Sísera para entrar e o cumprimentou. Provavelmente, ela estava parada à porta da tenda, para receber notícias do exército e do sucesso da batalha que estava ocorrendo não longe dali. (1) Ela o convidou para entrar. Talvez ela estivesse esperando uma oportunidade para mostrar bondade a qualquer israelita aflito, se houvesse oportunidade para tal; mas ao ver Sísera vindo apressadamente, ofegante, ela o convidou para repousar na sua tenda, na qual, enquanto ela parecia propor-se a aliviar sua fadiga, talvez ela realmente tencionasse atrasar sua fuga, para que pudesse cair nas mãos de Baraque, que estava agora à caça dele (v. 18). Atravessou uma estaca comprida nas têmporas dele, prendendo sua cabeça na terra, e o matou (v. 21). (...)e, sem dúvida, existe evidência suficiente para assegurar que esse pensamento não veio de Satanás, como matador e destruidor, mas de Deus, como um juiz justo e vingador. Ela teve a percepção de que isso honraria a Deus e traria libertação a Israel. Não havia nela a escuridão da malícia, ódio ou vingança pessoal. (1) Foi o poder divino que a capacitou a fazê-lo e a inspirou com uma coragem varonil. 

CONCLUSÃO

Mais um ciclo foi concluído, mas um momento de apostasia foi superado, mais uma vitória Deus deu ao Seu povo. Débora, Baraque e Jael foram pessoas usadas pelo Senhor para libertarem o povo de Israel de mais uma opressão que sofria há vinte anos. Algumas lições podemos apreender com mais este episódio bíblico: primeiramente lembrarmos de que Deus é poderoso para livrar-nos de todo mal, Ele age de acordo com a Sua vontade de formas imprevisíveis, sobre as quais o homem não tem domínio ou ciência, por isso nos cabe confiar e descansar. Baraque confiou, porém necessitou da presença da juíza e profetisa Débora, possivelmente por não confiar totalmente no que lhe havia sido dito por ela. Segundo, Deus usa homem ou mulher, não usa os mais capacitados, os mais sábios, os mais poderosos. Entretanto tudo vai acontecer de acordo com a Sua Palavra. Terceiro, há a necessidade sempre de nos humilharmos perante o Senhor; quando entendemos que erramos, que pecamos, e se for de coração nosso arrependimento, Ele nos trará de volta ao Seu convívio, dando-nos a paz necessária, a força e a certeza do Seu imenso amor pelo Seu povo. Quarto, não podemos nos concentrar no poderio do nosso inimigo, mas sim no poder de Deus, na Sua promessa de estar presente sempre em nossas vidas. Se nos fixamos nos problemas, nossa derrota é quase certa; se nos fixamos no poder e no amor de Deus, Ele mesmo vence todas as nossas batalhas! 

PERGUNTAS PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

1 – Comente com a classe sobre o que leva um cristão a tornar a pecar contra Deus.

 

2 – Todos passamos por diversas fases, boas e más, na vida. O cristão tem a Palavra que o orienta em todas as situações da vida, dando soluções para todas elas. Por que, então, não cremos piamente como deveria, tendo inclusive exemplos bíblicos, como José do Egito ou mesmo o apóstolo Paulo?

3 – Deus disse que daria o inimigo dos hebreus nas mãos de Baraque. Então qual foi a razão de duas mulheres se sobressaírem nesse contexto de Juízes?

4 – Explique a estratégia de Deus para vencer o exército de Jabim?

5 – que lição ou lições você tira desse contexto histórico, desde a apostasia até a libertação?

Notas de Rodapé 

1 HENRY, Matthew. Comentário Antigo Testamento: Josué a Ester. R. de Janeiro. CPAD. 2010, pág. 105

2 COMENTÁRIO BÍBLICO BEACON: Vários autores. Tradução de Emirson Justino e Degmar Ribas Júnior. R. de Janeiro. CPAD. 2005, pág. 108

3 MEARS, Henrietta C. Estudo Panorâmico da Bíblia. Traduzido por Mazinho Rodrigues. Flórida. Ed. Vida. 1982, pág. 93

4 CUNDALL, Artur E.; MORRIS, Leon. Juízes e Rute: Introdução e Comentário. Tradução de Oswaldo Ramos. S. Paulo. Ed. Mundo Cristão. 1986, pág. 81

5 HENRY, Matthew. 2010, pág. 105

6 HOFF, Paul. Livros Históricos: A Poderosa Atuação de Deus no Meio do seu Povo. S. Paulo. Ed. Vida, pág. 75

7 CUNDALL, Artur E.; MORRIS, Leon. 1986, pág. 82

8 WIERSBE, Warren W. Comentário Wiersbe Bíblico Antigo Testamento. Tradução Regina Aranha. R. de Janeiro. Geográfica Editora. 2009, pág. 254

9 HENRY, Matthew. 2010, pág. 109

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