Ano | 2015 |
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Autor | Diversos |
Número de Páginas | 210 |
Disponibilidade | PDF Somente |
Tipo de Livro | E-Book (PDF) |
Formato | 15x23cm |
ISBN | 978-85-98889-11-5 |
É com muita satisfação que apresentamos este estudo que terá como tema os Dez Mandamentos. Escrever sobre o assunto é algo muito delicado pela responsabilidade de discorrer sobre preceitos que são divinos. Mas, ao mesmo tempo, torna-se algo prazeroso, pois quanto mais nos aprofundamos no conhecimento de Deus, mais descobrimos a perfeição da vontade dele para nós.
Neste trimestre poderemos enriquecer o nosso conhecimento sobre a Lei Moral, sua vigência não só para os povos antigos, mas também para o homem contemporâneo. Aprenderemos sobre a necessidade do homem de ter preceitos que o guie sobre um caminho perfeito, pois sem eles, os caminhos parecem ser corretos, “mas ao cabo deles, resulta em morte” (Provérbios 14:12). Veremos de forma clara a diferença entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial. Compreender esta questão implica diretamente no entendimento sobre a continuidade perene da validade do Decálogo em nossos dias. Destinamos um espaço de estudo para cada um dos Dez Mandamentos, afim de que possamos detalhar melhor os fundamentos e razões propostos por cada um. Por fim abordaremos a contemporaneidade da Lei Moral do Senhor. O homem moderno ainda precisa dela para viver, mas será possível contextualizá-la sem ofuscar-se sua aplicabilidade e resultados?
O andamento desta lição, consequentemente, vai tocar na questão da “graça”. Afinal, se somos salvos pela graça, por que precisamos da lei? O salmista responde: “Quem há que possa discernir as próprias faltas?” (Salmos 19:12). Por que obedecê-la? Nossa obediência não nos torna merecedores de salvação, é claro. Mas a conversão genuína a Cristo, inevitavelmente, produz obediência. Portanto, embora a obediência a lei nunca seja uma condição para a salvação, todavia, ela é sempre fruto da salvação. Essa é a razão pela qual as Escrituras falam da obediência como uma evidência essencial do verdadeiro cristianismo, pois “aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade” (1 João 2:4).
Desejo sinceramente que este estudo, como foram todos os anteriores, enriqueça a igreja do Senhor, capacitando-a sempre com o conhecimento das Escrituras, para que a mesma permaneça firme no caminho proposto pelo nosso Senhor, estando preparada para o encontro com ele.
No amor do Pai.
Pr. Renato Sidnei Negri Junior
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